rock e skate combinam pra você?

quarta-feira, 12 de maio de 2010

novo filme para quem curte terror: the final

fala galera depois de um tempo sem postar venho com uma novidade muito legal
o mais novo filme de terror adolecente : the final
me fale quem nunca foi humilhado por auguem no colégio ? quantas vezes vc já não pensou em se vingar de quem fez isso ?bom voceis vão se sentir vingados quando virem the final

nesse filme escrito por Jason Kabolati adolecentes que são humilhados pelos populares valentões e muitas outras pessoas do colegio se unem para uma terrivel vingança que vai ser feita em uma festa a fantasiaquando todos chegam na festa eles dopam a todos que quando a cordam vão sofrer terriveis torturas fisicas e mentais
esse filme tem no elenco:Jascha Washington, Julin, Justin Arnold, Lindsay Seidel, Marc Donato, Ryan Hayden, Travis Tedford.veja agora o trailer:
http://www.youtube.com/watch?v=2hJEo4tB20Q
e veja tambem a versão traduzida:
http://www.youtube.com/watch?v=rb9Mm8AZll

sexta-feira, 2 de abril de 2010

show do social distortion




isso mesmo pela primeira vez q o social distortion vem para o Brasil eles primeiro eles vão tocar lá pros nossos "hermanos" argentinos em buenos aires no el teatro flores dia 9 10 e 11 de abril e dois dos shows ja estão com os ingresos esgotados e depois eles pegam o voou pro Brasil fazendo shows dia 15 em porto alegre na casa do gaucho, dia 16 no circo voador no rio de janeiro,dia 17 no via funchal em são paulo e dia 18 em curitiba no curitiba master hall mais é bom vcs prepararem o bolso pq os ingresos não estão nada baratos mais menos do q se esperava para o primeiro show deles aki no Brasil
a banda
de punk rock formada originalmente em 1978 por seu vocalista, guitarrista e líder, Mike Ness. Ao lado de nomes como Minor Threat, Black Flag, Dead Kennedys, Bad Religion, e outras, são frequentemente considerados uma das principais bandas do renascimento punk dos anos 1980.
A banda permaneceu em silêncio e veio a se separar uma vez em
1985, devido ao vício em drogas de Mike Ness. Porém, eles se reagruparam em 1987 e voltaram com a corda toda, especialmente após a morte de seu guitarrista original, Dennis Danell, devido a um aneurisma cerebral em 2000. Desde seu começo, a história da banda tem sido como uma porta-giratória virtual de talentos, com muitos membros indo e vindo; no entanto, Ness permaneceu.

quarta-feira, 10 de março de 2010

bandas punks brasileiras aborto eletrico


Aborto Elétrico foi uma banda brasileira de punk rock que esteve ativa entre 1978 e 1982. Inspirou o surgimento de várias outras, como Legião Urbana, Capital Inicial e Plebe Rude.

A banda fez parte da Turma da Colina, um grupo de bandas de Brasília, junto a bandas como a Plebe Rude e a Blitz 64.

Tinha, em sua formação original, Renato Russo no baixo, André Pretorius na guitarra e Fê Lemos na bateria. Depois que André Pretorius foi prestar serviço militar na África do Sul, Renato Russo passou a tocar guitarra e entrou o baixista Flávio Lemos, irmão de Fê Lemos. Mais tarde a banda ainda contou com a presença do guitarrista Ico Ouro Preto, irmão de Dinho Ouro-Preto. A banda terminou em 1982, depois de desentendimentos entre seus integrantes. Segundo Fê Lemos, após Renato Russo errar várias vezes as letras das canções em um show, ele arremessou uma baqueta nas costas de Renato, que disse que não iria mais fazer parte da banda. Parte de seu repertório foi esquecida, e a outra parte foi dividida entre Capital Inicial e Legião Urbana.

o capita lançou em 2005 um cd com as musicas do aborto(cd q eu tenho e é muito bom)o cd tem 9 musicas ineditas 4 já gravadas pelo capital em outros cds e 5 tmb que foram gravadas pelo legião

domingo, 28 de fevereiro de 2010

bandas punks brasileiras:Condutores de Cadáver


Formada por Callegari na guitarra, Índio no vocal, Hélio no baixo e Nelsinho "Teco Teco" na bateria, o Condutores de Cadáver nasceu de outra banda chamada N.A.I. (Nós Acorrentados no Inferno) que durou apenas um show, no qual tocou o Restos de Nada(que depois foi para os inocentes) e o AI-5. Após esse show, no final de 1979, entra o baixista Clemente do Restos de Nada no lugar de Hélio, e sugere que o N.A.I. mude o nome para Condutores de Cadáver.

Muito diferente da proposta da Restos de Nada, preocupavam-se mais em chocar a audiência com as performances de seu vocalista e com as letras mais blasfemas do punk rock nacional. No início, as bandas sempre se apresentavam juntas, pois nenhuma tinha aparelhagem suficiente para fazer um show solo.

Em um show no Teatro Pulga, no centro de São Paulo, em que tocou a banda Verminose de Kid Vinil, a banda chegou junto com a gangue da Carolina e pela pressão exercida pelos punks ali presentes, Kid Vinil cedeu seus instrumentos para qua a banda se apresentasse.

A banda acabou em 1981, Clemente e Callegari formaram o Inocentes, e Índio o Hino Mortal.

Em 2001 se reuniram novamente com Índio no vocal, Callegari na guitarra, Hélio no baixo e Babão na bateria e tocaram no encerramento do festival punk A Um Passo do Fim do Mundo, que aconteceu nos dias 24 e 25 de novembro de 2001 em São Paulo que contou com a participação de mais 50 bandas.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

bandas punks brasileiras: Inocentes



Inocentes foi uma das primeiras e mais importantes bandas de punk rock brasileiras, formada em 1981 por ex-integrantes de duas bandas da periferia de São Paulo, o Restos de Nada e o Condutores de Cadáver(bandas das quais falarei em outros post) .

O Inocentes foi formado em agosto de 1981, por três ex-membros do Condutores de Cadáver, o guitarrista Antônio Carlos Calegari, o baterista Marcelino Gonzales e o baixista Clemente, este, o mais experiente, pois já havia tocado no Restos de Nada, uma das primeiras bandas punk paulistanas. Os três chamaram o novato Maurício para assumir os vocais.

O nome Inocentes teria sido inspirado em uma música dos primórdios do punk inglês, de John Cooper Clarke, "Innocents", que fez parte da coletânea Streets do selo Beggar’s Banquet. Suas influências foram bandas como Buzzcocks, The Vibrators, Generation X, New York Dolls, The Saints e Ramones.

Em 1982, foram convidados, junto com Cólera e Olho Seco, a participar da coletânea Grito Suburbano, o primeiro registro sonoro das bandas punks brasileiras, lançada pelo selo Punk Rock Discos em 1982.

Com a explosão do movimento punk paulistano para todo o Brasil, o Inocentes conseguiu projeção nacional e se tornou um de seus porta-vozes. Eles viraram personagens do documentário em vídeo Garotos do Subúrbio, dirigido por Fernando Meirelles (diretor de Cidade de Deus), e exibido no MASP em 1982, e do curta Pânico em SP, dirigido por Mário Dalcêndio Jr.. No fim do mesmo ano, já com um novo vocalista, Ariel Uliana Jr., participam do festival O Começo do Fim do Mundo, no SESC Pompéia, em São Paulo, que foi registrado ao vivo e lançado em disco no ano seguinte em forma de coletânea.

Em 1983, fazem parte da invasão ao Rio de Janeiro por punks paulistanos, tocando no Circo Voador com sete bandas punk paulistas e mais Paralamas do Sucesso, de Brasília, e Coquetel Molotov, do Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano, entram em estúdio para gravar seu primeiro LP, Miséria e Fome, que tem dez de suas treze músicas censuradas e acaba virando o compacto Miséria e Fome, com apenas três faixas que foram liberadas pela censura. Participam do média-metragem Punks, dirigido por Sarah Yakni e Alberto Gieco, e no fim do ano, já como um trio com Clemente nos vocais, a banda acaba em pleno palco do Napalm (casa noturna precursora do Madame Satã), devido aos rumos que o movimento punk havia tomado (as brigas entre gangs aumentavam a cada dia, não havia mais shows e zines).

O Inocentes voltou em 1984 com uma nova formação, Antônio "Tonhão" Parlato na bateria, André Parlato no baixo, Ronaldo dos Passos na guitarra e Clemente nos vocais e guitarra. E também com uma nova proposta, um som mais próximo do pós-punk e o objetivo de tocar além das fronteiras do movimento punk, fazendo parte parte do chamado rock paulista com bandas como Patife Band, Ira!, As Mercenárias, Voluntários da Pátria, Smack, 365, entre outras. Tocaram no Lira Paulistana, Zona Fantasma, Via Berlim, Rose Bom Bom e Circo Voador, no Rio de Janeiro, onde fizeram a abertura de um show da Legião Urbana.

Nesse mesmo ano, Grito Suburbano é lançado na Alemanha com o nome de Volks Grito, pelo selo Vinyl Boogie, e a banda é incluída na coletânea Life is Joke, que contou com bandas punk do mundo inteiro, lançada pelo selo Weird System também da Alemanha.

Os anos na Warner

Em 1986, Branco Mello dos Titãs leva uma demo deles para a Warner que os contrata, e lançam o mini-LP Pânico em SP, produzido por Branco e Pena Schmidt, tornando-se a primeira banda punk brasileira a gravar por uma multinacional. O disco é bem recebido pela mídia e a banda excursiona por todo o Brasil pela primeira vez. As vendas na Warner são boas, mas não são as esperadas pela gravadora. Apesar disso, a banda conquista respeito e público por todo o país. Pânico em SP apresenta uma sonoridade mais limpa, mas sem perder as raízes punk rock do grupo, incluido a regravação de "(Salvem) El Salvador", do compacto Miséria e Fome, e músicas antigas que ainda não haviam sido gravadas, como o ska "Não Acordem a Cidade", que também foi o primeiro vídeoclipe da banda. Devido à banda ter assinado com uma multinacional, na época alguns punks disseram que eles foram "vendidos" ao sistema.

O segundo álbum pela Warner, Adeus Carne, sai em 1987 e foi produzido por Geraldo D’Arbilly e Pena Schmidt. Contém músicas que tocaram nas rádios rock, como "Pátria Amada" (que se tornou seu segundo vídeoclipe), "Tambores" e "Cidade Chumbo". O show de lançamento, realizado no Center Norte, no estacionamento do shopping na zona norte de São Paulo, reúne mais de dez mil pessoas. Apesar de tudo isso, a gravadora deixa a banda de lado por considerá-la "difícil" de trabalhar.

O terceiro álbum pela Warner só sai em 1989, produzido por Roberto Frejat, do Barão Vermelho. Segundo a banda, é um disco um tanto confuso, desde a capa, onde a banda aparece nua e algemada, até o conteúdo, uma mistura de rock’n’roll, punk rock e rap. Tudo isso foi resultado da pressão exercida pela gravadora em cima da banda, que faz com que o clima dentro da banda esquente, tornando-se insuportável. A capa foi o resultado de uma tentativa da banda em persuadir a gravadora a não colocar os quatro na capa novamente, mas eles adoraram a foto e ela acabou saindo assim mesmo. As gravações foram um tanto tumultuadas e a banda preferia esquecer os shows de lançamento em São Paulo e no Rio. O resultado de toda essa confusão foi a saída de Tonhão e de André Parlato, substituídos por César Romaro na bateria e Mingau (ex-Ratos de Porão e 365) no baixo, e a saída da banda da Warner.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Ratos de Porão uma das primeiras bandas punks brasileiras



No início da década de 1980, influenciado pelo movimento punk que começava a tomar forma em São Paulo, João Carlos Molina Esteves (o Jão, vocalista e guitarrista) formou o Ratos de Porão com seu primo Roberto Massetti (o Betinho, baterista) e o amigo Jarbas Alves (o Jabá, baixista).

Em 1982 participam do festival O Começo do Fim do Mundo, que reuniu vinte bandas no SESC Pompéia, em São Paulo, se tornando um marco do movimento.

Em 1983, já com Mingau na guitarra, gravaram seu primeiro registro musical na coletânea SUB. O vocalista João Gordo (sou super fã dele) conheceu a banda durante as gravações dessa compilação e entrou na banda logo em seguida, para mais uma mudança na formação.

Em 1984 lançam o álbum de estréia, Crucificados pelo Sistema, o primeiro álbum individual de uma banda punk da América Latina. A época da gravação desse álbum, coincidiu com o chamado "fim do movimento punk de São Paulo", devido a brigas e richas de gangues, devido a isso não houve show de lançamento do álbum e o Ratos de Porão se desfêz por um breve período.

Em 1984, a música "Parasita" saiu na coletânea internacional World Class Punk, lançada em K7 pelo selo ROIR de Nova Iorque. Como na maioria das coletâneas internacionais de bandas punks que foram lançadas na época das quais haviam bandas do Brasil, só ficaram sabendo da participação nessa coletânea após seu lançamento, e até hoje não receberam nenhum centavo pela participação, apesar da coletânea ter dado um bom retorno financeiro. Apesar disso, serviu na época para divulgar o Ratos de Porão pelo mundo. Muitos anos mais tarde essa coletânea foi relançada em CD.

Voltaram em 1985, sem João Gordo, com Jão assumindo os vocais e guitarra, gravaram um álbum split com o Cólera, ao vivo no Lira Paulistana durante o show de lançamento do LP Tente Mudar o Amanhã do Cólera.
Após o lançamento do split com o Cólera, João Gordo retorna à banda com a proposta de fazer um som mais crossover thrash, influenciado principalmente por bandas como D.R.I. e Broken Bones, e lançam em 1986, com Spaghetti na bateria, o álbum Descanse em Paz. Devido a influência do thrash metal no som, a banda foi chamada de traidora por alguns punks(eu não os consideros traidores tanto q sou super fã deles). um dos cds deles q eu mais gosto é Homem Inimigo do Homem de 2006

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

preppy's (os chatos mauricinhos e patricinhas)



Preppy, também pronunciado preppie, é um termo surgido nos EUA. Refere-se a uma tribo urbana, tradicionalmente adotada nas universidades-preparatórias particulares do nordeste estadunidense; bem como aqueles que frequentam alguns dos prestigiados colégios e universidades dos Estados Unidos. O termo preppy envolve características sofisticadas no vocabulário, na atitude, no vestuário e principalmente no estilo de vida de quem o adota. Essa palavra possui uma idéia cultural do mesmo modo que os hippies e yuppies tiveram na história.

O termo teve sua grande aparição nos anos de 1970 e 1980. Sua grande audiência destacada primeiramente em 1970 com o filme Love Story, onde o personagem interpretado por Ali MacGraw's tinha características dessa tribo.

No Brasil os termos relacionados pejorativamente podem ser considerados: patricinha e mauricinho.

todo mundo sabe que eles não pasam de um bando de riquinhos chatos exibidos que sempre vão as festas com carrões e geralmente são sempre bem populares

um seriado de teve que mostra bastantes sobre eles é o seriado gossip girl no qual eu sou apenas gosto da garota do blog pois ela acaba tendo o dom de acabar com a vida dos maurichos e patricinhas coisa que eu simplismente adoro

Um "jogo" que os preppy's adoram fazer é jogar ovo nas pessoas de suas coberturas como já foi mostrado varias vezes na televisão geralmente eles sempre pra frazer gracinha postam videos deles jogando os ovos

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

riot grrrl


Tudo começou nos Estados Unidos em meados dos anos 90. O termo surgiu quando Alison Wolfe, do Bratmobile, resolveu produzir um fanzine feminista chamado Riot Grrrl, onde se rebelava contra uns dos dogmas sagrados do mundo do rock: Garotas não sabem tocar guitarra, bateria, ou baixo tão bem quantos os homens. Devido a essa postura, várias garotas sentiam-se desencorajadas a tomar frente de uma guitarra ou qualquer outro instrumento. As riot grrrls não faziam questão de se mostrarem bonitinhas, meigas, ou bem comportadas. Como fossem vetadas pelo fato de serem mulheres, raspavam as cabeças, usavam roupas masculinas e, às vezes, até como protesto, se envolviam com outras mulheres, mostrando a eles, os homens, de que eram tão capazes e às vezes "até mais" do que eles. O movimento Riot foi popularizado por bandas de garotas como Bikini Kill e Tribe 8, que reverenciaram antecessoras roqueiras de visual e verbos agressivos: a poetisa Patti Smith e o humor cínico de Deborah Harry. Não se pode alegar que existam “líderes” no movimento “RIOT GRRRL”, já que cada garota deve fazer o que quer e defender seus pensamentos sem se “submeter” a alguma líder; contudo, algumas mulheres lograram maior destaque, tornando-se verdadeiros ícones das “Riot Grrrls”. Sem dúvida o maior destaque é a Kathleen Hanna, vocalista do Bikini Kill, banda pode ser considerada uma das pioneiras (ou a criadora) do movimento.

Nos seus shows, as garotas do Bikini Kill costumavam “mandar” os rapazes para as filas mais distantes do palco, deixando as garotas nos melhores lugares, e entregavam a estas folhas com as letras das músicas para que pudessem melhor acompanhar as canções. Kathleen costumava fazer os shows com os braços, abdômen ou costas escritos com slogans como: RAPE ("estupro") ou SLUT ("vagabunda"), enquanto uma forma de reação à violência sexual e aos comentários “machistas” que determinavam as “Garotas do Rock” ou as mais “liberais” como vagabundas. O costume de escrever os “slogans” no corpo não parou com o Bikini Kill -- até hoje várias bandas femininas se apresentam e se rebelam com o corpo riscado.

Apesar da banda Bikini Kill ter sido a principal e mais influente, a que logrou maior atenção e fama foi a de Courtney Love, a Hole, que é considerada por alguns ícone supremo do movimento, malgrado por diversas vezes Love se ter negado a participar do “tal movimento feminista”, e tendo mesmo criado uma rixa pessoal com Kathleen; um dos motivos da qual teria diso a aversão de Courtney à idéia de que sua banda fosse associada ao RIOT GRRRL -- além de não simpatizar com a “cena” de Olympia, que era tanto a do Bikini Kill quanto a do “Riot Grrrl”. É importante destacar que não só as mulheres defendem o Riot Grrrl, vários homens, inclusive rockstars já defenderam a causa feminina.